Espaço Jovem


Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno. Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo.Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre." I JOÃO 2:14-17


                                JESUS É A FONTE DA VIDA
 
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NO CAMINHO OU A BEIRA?
Os que estão á beira do caminho e, conseqüentemente, não estão no caminho, são aqueles que ouvem, mas não entendem a palavra de Deus. E por que não entendem? Porque estão á beira do caminho. Não assumem e muito menos se interessam pelo que ouvem, razão pela qual Satanás, com facilidade, retira a palavra neles semeada.
Esta situação crítica porque os que assim se encontram acomodam-se na sua própria justiça e se esquecem que a NOVA ALIANÇA, realizada entre Deus e o homem, exige que nele, homem, permaneça a divina semente (palavra de Deus): “Ora, esta é a aliança que farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis (palavra, doutrina, semente) no seu entendimento, e em seu coração as escreverei: eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” (Hebreus 8:10-12).
Em outras palavras, esta é a condição estabelecida por Deus, para que façamos parte do seu povo: entender, aceitar de coração a sua palavra e com ela permanecer. Quando obedecemos a este procedimento, entramos no caminho. O caminho é Cristo. Quem está no caminho, está em Cristo, tem a sua mente e por isto o entende perfeitamente. São estas as suas ovelhas; e elas ouvem e o seguem, porque conhecem a sua voz e de modo algum segue o estranho. Antes, dele foge: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz e eu as conheço, e elas me seguem." (João 10:27).
Assim Deus vai separar o joio do trigo, a luz das trevas, as ovelhas dos cabritos, os filhos de Deus dos que não são filhos de Deus. Como está escrito: “Quando, pois, vier o filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros...” (Mateus 25;31-32).
A Bíblia, onde encontramos o fundamento da nossa fé, e em várias passagens nos mostra com bastante clareza que a seleção do povo de Deus se dará através da pregação do Evangelho, que é a doutrina de Cristo; senão vejamos:
“Bem sei que sois descendência de Abraão, contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não encontra lugar em vós” (João 9:37).
“Por que não compreendeis a minha linguagem? É porque não podeis ouvir a minha palavra” ( João 8:43).
“Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não são de Deus” (João 8:47).
“Se alguém me amar, guardará a minha palavra...” (João 14:23).
“Quem não me ama não guarda as minhas palavras...” ( João 14:24).
A última trombeta, que tem por objetivo cumprir o mistério de Deus, ou seja, levar a Igreja do último tempo a viver Cristo, terá também a função, diga-se não menos importante, de recolher o trigo que se encontra no meio do joio. “Deixai Crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro”. (Mateus 13:30).
Por ocasião da ceifa! Essa expressão não nos mostra o tempo do fim, o tempo da última trombeta? Qual seria, pois, o processo que Deus usaria para ter ao seu lado aqueles que o amam? Não seria mediante o ensino da sua palavra? A Igreja Deus da última trombeta estará vestida com a veste nupcial, que indica o fim de um longo namoro e o conseqüente casamento: “...são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se preparou, e foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino, são os atos de justiça dos santos” (Apocalipse 19:7-8). Essa harmonia, esse casamento só poderá acontecer quando a nossa justiça, a nossa capacidade de punir ou absorver for substituída pela justiça que vem da palavra de Deus, que tem por fundamento a fé em Jesus Cristo. Isto quer dizer, o reconhecimento que nos conduz ao arrependimento. Assim, admitindo que os nossos caminhos não são os caminhos de Deus, vamos aceitar que andávamos errados, em pecado e impossibilitados de levar uma vida justa aos olhos de Deus sem a sua ajuda.
Não estaremos a sós no caminho; Ele estará conosco. E, para que isto aconteça, será necessário que eu esteja de acordo com Ele e Ele de acordo comigo. Todavia, sendo ele o Senhor, é bem mais prudente e lógico que eu me converta a Ele, e não Ele a mim. “Andarão dois juntos, se não houver acordo entre eles?” (Amós 3:3). O que me deixa a beira do caminho é exatamente a minha rebeldia e Ele não vai sair do caminho para andar comigo.
Lembre-se: Deus está à procura da boa terra, onde a sua semente encontrará lugar; onde ela irá nascer, crescer e produzir o fruto que dela se espera. Daí por que, após a sua ressurreição Jesus ter dito: “Ide por todo mundo, pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Marcos 13:44-53). A trombeta, ao ser tocada corretamente preparará o povo para a batalha e o Reino de Deus se manifestará, constituído por aqueles que estiverem no caminho (I Corintios 14:8, 15:52).
Fonte: povodedeus.org

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Sinopse: Em A Filha do Pastor cansada de ser a filha do pastor buscando mais experiência de vida, Angie King sai de casa pela primeira vez e junta-se a turnê de um grupo de gospel. Nessa fábula moderna do Filho Pródigo, ela logo descobrirá que a vida na estrada pode ser mais difícil mas nada é tão amedrontador quando voltar para casa sem nada à mostrar ou pior, voltar a ter um pai que não a ama mais... Muito bom mesmo

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